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Expansão dos Sentidos
Brainstorm
As ideias para a produção da G2 foram pensadas em primeira instância com o uso dos temas dos trabalhos produzidos para a disciplina, mas depois foi pensado em temas mais distintos. Portanto as primeiras ideias foram relacionadas a área médica:
Expandindo ao estudo de próteses e a reinstalação da possibilidade de sentir as sensações para deficientes e amputados, foi pensado na produção de um equipamento, que seriam essencialmente roupas, ou uma própria segunda camada de pele, ou na própria prótese com diversos sensores de pressão, como já existe, luminosos e receptores de ondas sonoras que faziam uma varredura das informações recebidas e a passariam ao paciente, como calor ou pulsos por exemplo. No caso de cegos, poderia haver um descrição por áudio do ambiente do que está ocorrendo, e cores poderiam ser assimiladas a diferentes tipos de estímulos, devido as suas distintas frequências de ondas luminosas e eletromagnéticas, que passariam sensações distintas para o indivíduo, possibilitando a sensação da cor.
Outra possibilidade seria um grupo de sensores, esse projeto seria mais inclinado a indivíduos cegos, com cegueira parcial e possivelmente diplopia, que a partir desses sensores seria descrito o ambiente para facilitar sua navegação, o seu diferencial sendo os sensores de movimento, permitindo que a pessoa possa compreender e prever trajetórias do local com maior facilidade.
A última ideia que envolve a medicina como ideia central seria a preservação ou restauração de memorias, memorias são basicamente, impulsos eletromagnéticos com uma frequência específica produzidos e reproduzidos pelos neurônios, então quanto mais se reproduz essa frequência, melhor a memória se lembra dessa instância. Portanto seria tecnicamente plausível que fosse possível guardar memórias com suas sensações ou restaurar as memórias, possivelmente de pessoas com Alzheimer, para que os seus momentos importantes possam ser preservados de alguma forma.
A partir da segunda etapa do Brainstorm, o foco foi mudado para as questões de entretenimento, como a mistura de AR em esportes, inicialmente a ideia era que os torcedores utilizariam seus celulares, ou receberiam óculos especiais, para rever momentos das jogadas para comparar momentos, ver os caminhos tomados pelos jogadores, maximizar a facilidade de identificação de cada atleta entre outros. No entanto essa ideia evoluiu para se pensar para oculus para os próprios jogadores, onde receberiam o input e informações, ou poderia se criar um novo esporte ou experiência de esporte, o equipamento poderia ser completamente virtual, como um video game na vida real, onde jogadores poderiam ter que ficar na quadra e desviar de obstáculos virtuais caçando uma bolo também digital, jogadores se forem feridos poderiam ”perder um membro”, que brilharia vermelho no sistema de AR, e o jogador não conseguiria pegar a bola com aquele braço. A ideia desse esporte foi muito interessante, mas por não ser uma forma completamente original de tecnologia, essa ideia infelizmente não foi trabalhada adiante para o projeto final.
Finalmente, a última ideia concebida foi na harmonização de sons e criação de clima para filmes, eventos e jogos. A audição pode ser influenciada por diversos fatores, podendo causar alucinações, com o auxílio de um eletrônico se assimilando a aparelhos auditivos, poderiam ser gerados estímulos e sons que pareciam mais reais ao invés do uso de fones, ou até mesmo alucinações sonoras, criando uma melhor ambientação, especialmente no âmbito de terror. Essa tecnologia permitiria uma experiência mais vívida e estimulante pelo indivíduo.
Referencias
Veja o texto:
https://www.scientificamerican.com/article/do-you-hear-what-i-hear-auditory-hallucinations-yield-clues-to-perception/
https://www.healthyhearing.com/help/hearing-aids
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